Antigamente quem dançava o folguedo?

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Masp- Quatro Bailarinas em Cena-Luísa nº 20 7E

 Edgar Degas nasceu em 1834 em Paris. Os temas principais de suas obras eram o cotidiano e o mundo feminino, em seus pimeiros quadros aplicou as teorias renascentistas.
Degas foi, tecnicamente falando, o que melhor se utilizou da fotografia. Também se interessou por quadros de Ukiyo-e japoneses, isso se reflete ainda mais em suas últimas obras, quando, quase cego, só podia pintar com pastel.Suas obras se encontram nos museus mais importantes do mundo.Morreu em 1917 na França.
 Uma de suas obras mais famosas foi " Quatro Bailarinas em cena", que foi pintada em 1885 pintada com tinta a óleo. Com essa obra e outras Degas marca o início da sua independência do grupo dos impressionistas
 
http://www.historiadaarte.com.br/degas.html



quinta-feira, 20 de outubro de 2011

MASP- Menina com as Espigas (Menina com Flores) / Thais nº26 7e

  Pierre Auguste Renoir foi um importante artista plástico francês. Fez parte do impressionismo e destacou-se por suas lindas pinturas. As principais delas são:
- Mulher com sombrinha (1867)
- O Camarote (1874)
- Le Moulin de la Galette (1876)
- Madame Georges Charpentier e suas filhas (1878)
- Remadores em Chatou (1879)
- Elizabeth e Alice de Anvers (1881)
- A dança em Bougival (1883)
- Mulher amamentando (1886)
- As grandes banhistas (1887)
- Menina jogando criquet (1892)
- Ao piano (1893)
- Odalisca (1904)
- Retrato de Claude Renoir (1908)
- Banhista enxugando a perna direita (1910)
  - Menina com espigas (1888) Que foi a obra que eu escolhi. Ela foi feita em 1888 com a técnica de óleo sobre tela. Neste quadro, o autor usa tons verdes esmeralda, azuis e amarelos para dar profundidade e uma certa frieza para o fundo, fazendo surgir a menina.
Ele compensa a cor escura dos olhos com a vibração de cinco tonalidades vermelhas que se esparramam pelo quadro: no laçarote e nos detalhes do vestido.

http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/pierre-auguste-renoir/pierre-auguste-renoir-2.php
http://www.suapesquisa.com/biografias/renoir.htm
http://fr.wikipedia.org/wiki/Fichier:Renoir_-_Menina_com_as_Espigas_-_Flores.jpg

MASP-A catedral de Salisbury Vista do jardim do Bispo

John Constable viveu entre os anos 1776 a 1837 e morou em Londres nos seus últimos anos de vida.

John Constable foi um dos primeiros artistas a estudar mudanças dos efeitos da luz e condições atmosféricas na arte,fez com que a natureza fosse seu tema principal nas artes .Em 1821 fez a pintura A catedral de Salisbury Vista do Jardim do Bispo.

 









Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/John_Constable
http://www.google.com.br/imgres?

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

A Ponte Japonesa Sobre A Lagoa Das Ninféias Em Giverny - Claude Monet

A Ponte Japonesa sobre a Lagoa das Ninféias em Giverny,
Claude Monet, 1920 - 1924, 89 x 92 cm

A pintura, A Ponte Japonesa sobre a Lagoa das Ninféias em Giverny, foi feita por Claude Monet entre os anos de 1920 e 1924. Para fazê-la, foi usada a técnica óleo sobre tela. Ela é uma pintura impressionista, em que, se olharmos de perto, vemos somente borrões. Mas, ao nos distanciarmos, vemos a pintura como ela realmente é.
Monet a pintou quando estava quase cego, isso explica a dificuldades que temos em diferenciar a ponte e a lagoa. Este quadro realmente demonstra o impressionismo. Que levava pinceladas leves e soltas, utilizando a luz e o movimento. Utilizando as cores da natureza, muito bem representadas na obra de Claude Monet.

MASP - Museu de arte de São Paulo

Camila n°02, Luciana n°19, Luisa n°20, Isabela Duck n°12, Thais n°26, Mylla n°23

O museu se encontra na Avenida Paulista, 1578, São Paulo-SP, próximo a estação do metrô Trianon. O telefone é (55-11) 3251-5644 e o site http://masp.art.br/masp2010/ .
O MASP apresenta 4 pisos. No 1° subsolo tem o auditório e cantina, no 2°, o restaurante e a exposição com grafite “De dentro para fora”, o 1° piso encontra-se fechado e o 2° tem exposições de esculturas e pinturas (pequenas até grandes) e o tema do andar é o romantismo.
O museu foi fundado por Assis Chateaubriand, no dia 2 de outubro de 1947, porém, se encontrava na Rua 7 de abril. O prédio em que ele está hoje em dia foi aberto ao público em 1969. Em 13 de maio de 1982, tornou-se histórico.
Desde 17 de agosto, está em cartaz a exposição “De dentro para” no 2° subsolo do MASP. Essa exposição faz com que algumas das pessoas mais importantes da arte urbana mundial venham ao Brasil (vindos dos Estados Unidos, Argentina, República Tcheca e França). Os cursos que estão tendo são o da história da arte (que acontece com a Escola do Masp) e o ateliê que é um serviço educativo apenas para as crianças. O MASP contém uma biblioteca mais é de uso privado para alunos da faculdade.

Curiosidades:
·         “barriguinha”
·         Aparelho que mede a temperatura e a umidade do local (para preservar mais as obras)
·         Há muita diversidade de turistas.

Fontes: http://masp.art.br/masp2010/ e o museu.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

MASP - Acervo: A Princesa Bibesco

Édouard Vuillard (1868 - 1940), autor da pintura A princesa Bibesco, foi um pintor muito influenciado pelo impressionismo, mas impôs um estilo próprio. Artistas como:  Paul Gauguin, Paul Cezanne, Vincent Van Gogh são contemporâneos de Vuillard e também são, geralmente, incluídos como pós-impressionistas.
O autor realizou diversas pinturas de retratos sob encomenda para a alta aristocracia parisiense da época, entre eles, os príncipes romenos Emmanoel e Antoine Bibesco.
Seu trabalho é marcado pela riqueza de detalhes e sempre retratava o cenário ao redor.
O retrato A princesa Bibesco (1920), é uma pintura que usou a técnica de óleo sobre cartão com dimensão de 112 x 81 cm.



 Imagens:




MASP
Nosso grupo no MASP




A Princesa Bibesco



Luciana, nº19/7E


Fontes:
  1. http://masp.art.br/masp2010/acervo_detalheobra.php?id=300
  2. http://www.unicamp.br/chaa/rhaa/downloads/Revista%202%20%20artigo%2014.pdf
  3. http://pt.wikipedia.org/wiki/Édouard_Vuillard
  4. http://www.artcyclopedia.com/history/post-impressionism.html


domingo, 16 de outubro de 2011

MASP - O escolar (O filho do carteiro)

O escolar, Vincent Van Gogh, 1888, óleo sobre tela, 63x54 cm
O escolar (O filho do carteiro), pintura feita por Vincent Van Gogh no ano 1888 utiliza a técnica do óleo sobre tela e usa o expressionismo, com cores muito fortes, e também muitas pinceladas “marcantes”.  Van Gogh fez uma pintura que tinha o fundo e a figura com o mesmo tom de cores, muito fortes, o que foi muito diferente das épocas anteriores. O pintor faz com que possamos perceber os sentimentos do menino representado no quadro: seu olhar para baixo demonstra tristeza, que também pode ser percebida pelas cores utilizadas; a mão “deformada” da criança mostra que a vida que dela devia ser complicada e trabalhosa. 

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Ciro Fernandes Mylla Cheng n°23

Ciro Fernandes,parabaiano,de 1942.Ilustrou os livros O menino que virou escritor e Romances de cordel.Onde nasceu,foi menino de engenho,foi bangue de dar cana,rapadura e melado.

Com seu tio,aprendeu a pintar.Mais tarde começou a pintar preços em cartazes de lojas no Rio.O mestre José,ensinou-lhe os segredos da xilogravura,que no Nordeste,é feita em casa de cajá.Depois,escreveu poemas,que ilustrou,resultando o livro A rua.

Uma de suas ilustrações:

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sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Patativa do Assaré-Luísa 7E nº20

Antônio Gonçalves da Silva, dito Patativa do Assaré, nasceu a 5 de março de 1909 na Serra de Santana,  no município de Assaré, no Sul do Ceará. É o segundo filho. Foi casado com D. Belinha, e teve nove filhos. Publicou Inspiração Nordestina, em 1956,  Cantos de Patativa, em 1966. Em 1970. Tem inúmeros folhetos de cordel e poemas publicados em revistas e jornais. Está sendo estudado na Sorbonne, na cadeira da Literatura Popular Universal, sob a regência do Professor Raymond Cantel.
Patativa do Assaré era o poeta mais popular do Brasil. Para chegar onde chegou, tinha uma ideia : dizia que para ser poeta não era preciso ser professor. 'Basta, no mês de maio, recolher um poema em cada flor brotada nas árvores do seu sertão', declamava.
   Cresceu ouvindo histórias, lia  folhetos de cordel. Em pouco tempo, a fama de menino violeiro se espalhou. Com oito anos trocou uma ovelha do pai por uma viola..Quando voltou, estava consagrado: era o Patativa do Assaré. Nessa época os poetas populares eram chamados de "patativas" porque viviam cantando versos. Ele era apenas um deles. Para ser melhor identificado, adotou o nome de sua cidade.
   Filho de pequenos proprietários rurais, Patativa, nascido Antônio Gonçalves da Silva em Assaré, a 490 quilômetros de Fortaleza, inspirou músicos da velha e da nova geração e rendeu livros, biografias, estudos em universidades estrangeiras e peças de teatro. O grupo pernambucano da nova geração  


Patativa do Assaré
91 anos



Boneco representativo de Patativa do Assaré

 Como todo  sertanejo, Patativa começou a trabalhar duro na com mão de obra ainda menino, mesmo tendo perdido um olho aos 4 anos. No livro "Cante lá que eu canto cá", o poeta dizia que no sertão enfrentava a fome, a dor e a miséria, e que para "ser poeta de vera é preciso ter sofrimento".
  Patativa só passou seis meses na escola. Isso não o impediu de ser Doutor Honoris Causa de pelo menos três universidades. Não teve estudo, mas discutia com maestria a arte. Desde os 91 anos de idade com a saúde abalada por uma queda e a memória começando a faltar, Patativa dizia que não escrevia mais porque, ao longo de sua vida. Patativa morreu em 08 de julho de 2002 na cidade que lhe emprestava o nome

Cordel - Equipe 1

Num dia, o sol no raiou
E a tarde trovejou
Quem roubara o sol?
Severina para buscá-lo, se aventurou


A jornada começou
E lá encontrou
Méélou
Que sua história contou


Sua amada fora raptada
Quem fizera tal proeza?
A Pizza coitada, fora raptada
Por Baltenga, a malvada


Severina o caminho continuou
Com o amigo Méélou
E no caminho encontrou 
Jumbinha, a elefoa


Jumbinha com eles prosseguiu
Pelo caminho sombrio
Formando um trio
Que se uniu


Lá chegaram
Baltenga encontraram
E um cacto dourado
No fundo do rio acharam


Com o cacto lutaram
E assim a mataram,
Pizza salvaram
E o sol recuperaram




Camila, nº 02/ Isabela, nº 12/ Luciana, nº 19/ Luísa, nº 20/ Mylla, nº 23/ Thais, nº 26 - 7ºano E

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Renina Katz - Isabela Duck n°12 7E

Renina Katz Pedreira nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 1925. É gravadora, desenhista, ilustradora e professora. Formou-se pela Escola Nacional de Belas Artes e lá realizou sua primeira exposição individual.

Mudou-se para São Paulo em 1951. Fez mestrado e doutorado na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, onde lecionou de 1956 a 1988.

Iniciou com a gravura em metal, depois com a xilogravura e após isso, a litogravura, que é a gravura em pedra.

Isso a levou a uma dos campos mais difíceis das artes plásticas, a aquarela.

Renina Katz participou de diversas exposições. Renina Katz também fez parte de várias bienais e teve várias coletivas no exterior como em: Nova York, Londres, Paris, Washington, Zurich, Viena, entre outros.
Ela é um dos principais nomes da aquarela e da gravura na arte brasileira contemporânea.
Uma de suas obras mais famosas é “O Vermelho e o Negro”.

Bibliografia :

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Emanoel Araújo/Thais nº26 7ºE

      Emanoel Alves de Araújo, nasceu na Bahia, no dia 15 de novembro de 1940. Escultor, desenhista, ilustrador, figurinista, gravador, cenógrafo, pintor, curador e museólogo.






      Realiza sua primeira exposição individual em 1959. Na década de 1960, muda-se para Salvador e ingressa na Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia - UFBA, onde estuda gravura com Henrique Oswald (1918 - 1965). Em 1972, é premiado com medalha de ouro na 3ª Bienal Gráfica de Florença, Itália. Recebe, no ano seguinte, o prêmio de melhor gravador, e, em 1983, o de melhor escultor, da Associação Paulista de Críticos de Arte - APCA. 




  
Entre 1981 e 1983, instala e dirige o Museu de Arte da Bahia, em Salvador, e expõe individualmente no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand - Masp. Em 1988, é convidado a lecionar artes gráficas e escultura no Arts College, na The City University of New York. De 1992 a 2002, exerce o cargo de diretor da Pinacoteca do Estado de São Paulo - Pesp e é responsável pela revitalização da instituição. 





  
É, entre 1995 e 1996, membro convidado da Comissão dos Museus e do Conselho Federal de Política Cultural, instituídos pelo Ministério da Cultura. Em 2004, é curador e diretor do Museu Afro-Brasil, aberto nesse ano, em São Paulo, com obras de sua coleção.
      Foi professor convidado de Arte da City University of New York entre 1988 e 1989. Publicou e organizou diversos livros e catálogos, entre os quais alguns estudos a respeito de arte afro-brasileira. 













Dentre eles, destacam-se A mão afro-brasileira: significado da contribuição artística e histórica (1988, com nova edição revista e ampliada em 2010) e os catálogos das exposições Negro de corpo e alma (2000), Negras memórias, memórias de negros (2003) e De Valentim a Valentim: A escultura brasileira – Século XVIII ao XX (2010).



fontes:http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_IC/index.cfm?fuseaction=artistas_biografia&cd_verbete=1642&
;cd_idioma=28555
http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_IC/index.cfm?fuseaction=artistas_obras&acao=mais&inicio=1&cont_acao=1&cd_verbete=1642 

domingo, 21 de agosto de 2011

J. Borges - Camila B.L. nº02 / 7E

José Francisco Borges nasceu no dia 20 de dezembro de 1935 em Pernambuco, no município de Bezerros.  Começou a trabalhar com 10 anos na agricultura e já fazia colheres de pau para poder negociar nas feiras. 
Em 1964, começou a fazer xilogravuras e folhetos. Era muito bom e na década de 70 começou a ser reconhecido no país, e sua obra como atividade cultural. Depois, montou sua própria oficina, onde produziu perto de 200 cordéis e muitas xilogravuras.
Os temas de suas histórias têm a ver com todo o cotidiano e a cultura do Nordeste.
Para J. Borges (como é conhecido por todo o mundo), sua obra preferida é A chegada da prostituta no céu que foi feita em 1976.
Hoje, é conhecido como um mestre da literatura de cordel e o homem que faz xilogravuras brasileiro mais reconhecido no mundo.
Já ilustrou capas de cordéis que já foram expostas em vários países (Venezuela, Alemanha, Suíça, México e Estados Unidos) e segundo o The New York Times, é um gênio da arte popular.

domingo, 14 de agosto de 2011

Definição e Histórico da Xilogravura - Luciana, nº19/7E



Xilogravura é a técnica de gravura, na qual se usa madeira como carimbo e que pode facilitar a reprodução da imagem gravada sobre um suporte adequado.

Usamos praticamente madeira, rolo de borracha e tinta, tocando só as partes elevadas do entalhe. Entre as suas variações do suporte pode-se gravar em linóleo.

Provavelmente a xilogravura é de origem chinesa, e é conhecida desde o século VI. No século XVIII, duas inovações revolucionaram a xilogravura; uma delas é que Thomas Bewik teve a ideia de usar uma Madeira mais dura como carimbo e marcar os desenhos com o buril, dando maior definição ao traço. Assim, diminuiu os custos de produção de livros ilustrados.


XILOGRAVURA DA REGIÃO NORDESTE

 CANGACEIRO (MATO GROSSENSE)


sexta-feira, 20 de maio de 2011

Di Cavalcanti - Thais n°26/7e



      Thais Patrão Ogoshi nº 26 – 7E


 Emiliano Di Cavalcanti nasceu em 6 de setembro de 1897, no Rio de Janeiro. Fez caricaturas para revista. Em 1917 transfere-se para São Paulo e ingressa na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco. Fez ilustrações e começou a pintar. Ele torna-se amigo de Mário e Oswald de Andrade. Casa-se com Maria Em 1921, filha de um primo-irmão de seu pai. Entre 11 e 18 de fevereiro de 1922 idealiza e organiza a Semana de Arte Moderna no Teatro Municipal de São Paulo, cria para essa ocasião as peças promocionais do evento: catálogo e programa. Viaja pela primeira vez à Europa em 1923, permanecendo em Paris até 1925. Expõe em diversas cidades: Londres, Berlim, Bruxelas, Amsterdan e Paris. Retorna ao Brasil em 1926 e ingressa no Partido Comunista. Segue fazendo ilustrações. Faz nova viagem a Paris e cria os painéis de decoração do Teatro João Caetano no Rio de Janeiro.
Sofre sua primeira prisão em 1932 durante a Revolução Paulista. Casa-se com a pintora Noêmia Mourão. Publica o álbum A Realidade Brasileira, série de doze desenhos satirizando o militarismo da época. Em Paris, em 1938, trabalha na rádio Diffusion Française nas emissões Paris Mondial. Viaja ao Recife e Lisboa onde expõe no salão “O Século” quando retorna é preso novamente no Rio de Janeiro. Em 1936 esconde-se na Ilha de Paquetá e é preso com Noêmia. Libertado por amigos, seguem para Paris, lá permanecendo até 1940. Em 1937 recebe medalha de ouro com a decoração do Pavilhão da Companhia Franco-Brasileira, na Exposição de Arte Técnica, em Paris.
Retorna ao Brasil com a iminência da Segunda Guerra, fixando-se em São Paulo. Passa a combater abertamente o abstracionismo através de conferências e artigos. Viaja para o Uruguai e Argentina, expondo em Buenos Aires. Conhece Zuília, que se torna uma de suas modelos preferidas. Em 1946 retorna à Paris em busca dos quadros desaparecidos, nesse mesmo ano expõe no Rio de Janeiro, na Associação Brasileira de Imprensa. Ilustra livros de Vinícius de Morais, Álvares de Azevedo e Jorge Amado. 
É convidado e participa da 1ª Bienal de São Paulo, 1951. Faz uma doação generosa ao Museu de Arte Moderna de São Paulo, constituída de mais de quinhentos desenhos. Beryl passa a ser sua companheira. 

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Definição de Modernismo - Isabela Arraes n°12 7E


O que é o modernismo ? O modernismo é o conjunto de estilos e movimentos culturais que passaram pelas artes e o design na primeira metade do século XX. Ele é um conjunto de movimentos artísticos que procurava romper o ligamento com a arte tradicional.
O movimento modernista baseou-se na ideia de que as formas "tradicionais" das artes na vida cotidiana tornavam-se ultrapassadas, e que seria melhor criar uma nova cultura.
O modernismo no Brasil tem como marco simbólico a Semana de Arte Moderna realizada em São Paulo, no ano de 1922. Ela retrata um novo ponto de vista estético. A independência cultural do país faz do modernismo sinônimo de "estilo novo".
 Alguns grandes artistas do modernismo são : Tarsila do Amaral, Cândido Portinari,Villa Lobos...dentre outros. 
 









                                          Heitor Villa Lobos
Abaporu - Tarsila do Amaral

Bibliografia :
Dicionário Escolar Da Língua Portuguesa, Compania Editora Nacional 

Histórico-modernismo do Brasil Mylla Cheng n°23

Modernismo do Brasil

 O modernismo do Brasil foi o movimento cultural que refletiu sobre as cenas artísticas e na sociedade brasileira no século XX.Comparado com os modernismo dos outros países o modernismo do Brasil foi bem mais lento.


O modernismo do Brasil se fez com a assimilação de tendências culturais e artísticas.A "Semana da Arte Moderna" é considerada como ponto de partida do modernismo do Brasil.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Villa-Lobos----- Luísa n°20 7E


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Exposição"Música no Masp".

Heitor Villa-Lobos nasceu no dia 5 de Março de 1887 no Rio De Janeiro.
Villa-Lobos tornou-se conhecido como um revolucionário . As viagens que fez influenciou suas composições. Entre elas, destacam-se: "Cair da Tarde", "Miudinho", "Canção de Amor", "Melodia Sentimental", "Quadrilha", "Xangô", "Bachianas Brasileiras" (nas quais inclui-se o famoso "Trenzinho Caipira") e "O Canto do Uirapuru".

Em 1903, Villa-Lobos terminou os estudos básicos no Mosteiro de São Bento. Costumava juntar-se aos grupos de choro, tocando violão em festas e em serenatas.
Entre os anos de 1905 a 1912, Villa-Lobos realizou suas famosas viagens pelo norte e nordeste do país. Ficou impressionado com os instrumentos musicais e as cantigas de roda. Isso resultou em "O Guia Prático", uma coletânea de canções folclóricas.

Em 1915, Villa-Lobos realizou o primeiro concerto com suas composições. A crítica considerava seus concertos modernos demais. Mas à medida que se apresentava no Rio e São Paulo, ganhava confiança dos críticos.

Em 1919,  aceitou participar dos três espetáculos no Teatro Municipal de São Paulo.
Em 30 de junho de 1923, Villa-Lobos viajou para Paris financiado pelos amigos .  Villa-Lobos foi apresentado e suas apresentações fizeram sucesso.

Retornou ao Brasil em final de 1924. Em 1927, voltou à Paris com sua esposa Lucília Guimarães, para fazer novos concertos .
Em 1931, o maestro organizou uma concentração orfeônica chamada "Exortação Cívica", com 12 mil vozes. Depois de dois anos assumiu a direção da Superintendência de Educação Musical e Artística. A partir de então, a maioria de suas composições se voltou para a educação musical.
Villa-Lobos apresentou seu plano educacional, em 1936, em Praga . Escreveu à sua esposa Lucíliaque queria a separação, pois estava apaixonado por Arminda Neves de Almeida, que se tornou sua companhia.De volta ao Brasil, regeu a ópera "Colombo" .

Heitor Villa-Lobos
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Em 1942, quando o maestro Leopold Stokowski e a The American Youth Orchestra foram enviados pelo presidente Roosevelt para visitar o Brasil O maestro Stokowski realizou concertos no Rio de Janeiro e solicitou a Villa-Lobos que selecionasse os melhores músicos e sambistas, a fim de gravar a Coleção Brazilian Native Music. Villa-Lobos reuniu Pixinguinha, Donga, João da Baiana, Cartola e outros. Eles apresentaram e gravaram a coletânea de discos.

Em 1944, Villa-Lobos viajou aos Estados Unidos para reger as orquestras de Boston e de Nova York, onde recebeu homenagens. Em 1945 fundou a Academia Brasileira de Música. Dois anos antes de sua morte, o maestro compôs "Floresta do Amazonas"para a trilha de um filme da Metro Goldwyn Mayer. Realizou concertos em Roma, Lisboa, Paris, Israel.

Praticamente morando nos Estados Unidos entre os anos de 1957 e 1959 Villa-Lobos retornou ao Brasil para as comemorações do aniversário do Teatro Municipal do Rio de Janeiro.
Com a saúde abalada, foi internado e faleceu em novembro de 1959.

Fonte:

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Mário de Andrade - Camila B. Luiz n°02

Mário Raul de Moraes Andrade nasceu em São Paulo, 9 de Outubro, 1893 e morreu também em São Paulo, 25 de Fevereiro 1945.
Mário de Andrade foi um poeta, romancista, crítico de arte, musico, professor em uma universidade, fotógrafo e mais.
Mário foi professor de piano. Quando queria ser um grande pianista seu irmão morreu. Com isso, ficou muito triste e começou a ter tremor nas mãos, então continuou sendo apenas professor.
Na adolescência gostava de artes plásticas, mas depois se interessou pelo modernismo.
Anita Malfatti fez uma exposição e Mário de Andrade foi visitá-la muitas vezes. Lá, ele conheceu e se tornou amigo dela, de Oswald de Andrade, Guilherme de Almeida, Ribeiro Couto, Di Cavalcanti e eles, juntos com Mário, começaram a preparar a Semana de Arte Moderna (que foi o grande marco de início para o modernismo no Brasil).
Anita Malfatti, Tarsila do Amaral e Portinari que eram pintores modernos, também eram amigos de Mário e o retrataram em quadros. 
Curiosidades:
  • 
    Mário de Andrade
    
    O primeiro quadro que Mário comprou era do pintor Torquato Bassi.
  • 
    Mário de Andrade tinha muito respeito pela cultura alemã e fez aula de alemão.
  • Mário de Andrade deu o nome de sua máquina de escrever de Manuela em consideração ao poeta Manuel Bandeira, que era muito amigo seu.
  • Seu primeiro livro foi “Há uma gota de sangue em cada poema”, que foi publicado em junho de 1917.

Fontes:

Livro "O Mário que não é de Andrade", Luciana Sandroni, Companhia das Letrinhas